As restrições para a convivência presencial impostas às empresas e cidadãos no passado recente comprovaram a enorme resiliência da nossa sociedade.
Para que continuássemos nos relacionando, vários paradigmas que impediam que as tecnologias para colaboração remota tivessem a devida relevância, foram quebrados. Não houve uma revolução tecnológica, mas apenas a adequação a um novo formato operacional.
E acabamos nos transformando em uma sociedade mais colaborativa, mais minimalista, mais otimizada!

E isto refletiu da mesma forma no mundo dos negócios: maior foco na essência do negócio + transformação digital onde for possível!

As empresas voltaram a pensar em sua transformação digital com prioridade, e atentas ao conceito de “processo de negócio como serviço”, ou seja, “operação uberizada”.

Aumentou a procura por um modelo operacional em que as empresas possam terceirizar os seus processos de negócios para provedores de serviços que os executam em nome delas e que, preferencialmente, sejam remunerados pelo volume de serviços realizados.

Este modelo, testado e utilizado com sucesso há muitas décadas pelas empresas montadoras de veículos, passou a ser demandado e implementado em negócios de todos os portes e dos mais variados segmentos.

A base desse raciocínio está na conjunção das assertivas: “a especialização leva à perfeição” e “juntos somos mais fortes”.

O sucesso de uma transformação digital uberizada está baseado:

  • Na escolha dos processos terceirizáveis;
  • Na seleção das empresas terceirizadas;
  • Na identificação de indicadores para monitorar o desempenho destes processos;
  • No estabelecimento de Acordos de Nível de Serviço baseados nestes indicadores.